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domingo, agosto 7

rimel preto

Ficou difícil
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena

Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente cá o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer
Que é uma pena...
Mas você não vale a pena!!

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8 Comments:

Blogger MF said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

1:54 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

acertaste Maria Margarida!

2:10 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

;)....... O rimel preto (esborratdo, presumo) é que era desnecessário!!

Toma-a como uma lição para digerir e seguir em frente!

Porque: " é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer".....

É uma pena, mas há coisas que não valem realmente a pena!!!

Gosto muito de ti!! *

3:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

é de quem? é tdo teu?... fico orgulhosa de ser tua mana (mais 1 vez)

3:23 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

... mas continuo foragida...

3:34 da tarde  
Blogger MF said...

nao..infelizmente nunca teria talento para escrever assim..... é uma belíssima música da Maria Rita..

4:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ah... mas tiveste o "talento" de a postar :)

6:37 da tarde  
Blogger Colombina said...

Eu queria comentar, mas estou esmagada com a realidade.
Adoro essa musica!
10 pontos para a Mary

10:07 da tarde  

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